Melhores Viners

 

  No começo do mês eu decidi que criaria um Vine, pra quem não sabe é uma rede social onde você pode assistir e postar videos de até 6 segundos, geralmente a maioria dos vines não de teor humorístico, ou musicais, e alguns deles chamam a atenção por conseguir serem extremamente engraçados nesses corridos segundos. Como venho curtindo bastante essa plataforma deixarei aqui para vocês dicas dos meus viners favoritos: 


Victor Meyniel:





Gilberto Alves:


Ruth B:


Jessie Smile:


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Eu não escrevo só quando estou triste!




    Hoje é domingo, decidi tentar postar mais coisas aqui no blog, apesar de ser bastante preguiçosa e tudo mais, tenho longas férias pela frente. Na maioria das vezes tenho preguiça de escrever aqui tantas coisas, mas tudo bem, vamos lá? 
      Em relação a o inicio do ano passado, esse tem sido relativamente melhor que o outro. Não posso dizer que estou tendo as férias que pedi a Deus, porque não é isso tudo, mas apesar das dificuldades está dando pra levar sim. Costumo passar dias entediantes em meu quarto assistindo seriados, lendo ou tentando dormir, e conseguiria se não fizesse tanto calor como faz aqui. Tenho me aproximado de cada uma das minhas amigas, ouvido musica e malhado, por estar descontente com meu corpo, de certa forma, mas isso é papo para depois. 
    Hoje me ocorreu um certo fato que chamou a atenção, na verdade, desde ontem a noite meus pensamentos focam neste ponto: Hoje em dia não podemos nos permitir nem sentir! Em que mundo vivemos? Daria tudo para as coisas serem como anos atrás, onde as pessoas podiam ter um relacionamento sem o medo desenfreado do outro descobrir que você tem uma paquera no whats, ou a senha do seu facebook! A que ponto chegamos? Onde está a fidelidade, amor próprio... Onde deixou os sentimentos de alguém que tem cinco ficantes e não se sente mal por isso? Chegamos num ponto tao drástico que não podemos ter ninguém. Teoricamente podemos sim, mas qualquer coisa é sem segurança, a unica segurança é ficar só, não que isso agrade, infelizmente a bola de neve com pessoas machucadas só cresce. 
    Tal fato me atingiu em cheio, tenho tentado me afastar um pouco disso e viver na realidade constante. Fico feliz, no entanto que este texto não relatou minha tristeza, como as dezenas atrás, significa que apesar de picos altos com momentos tristes e duros eu ainda estou aqui pra contar alguma coisa, e espero continuar por muito tempo! 
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Mistakes



WHY ARE YOU CRYING É UMA SÉRIE DE SHORT TEXTOS QUE CONTA MINHAS EMOÇÕES. 

  Não preciso correr pra pegar o ônibus dessa vez, na cidade qualquer ônibus vai para o centro, me sinto aliviada com a ideia. Espero toda a massa entrar, mas assim que chega minha vez decido entrar no ônibus de trás, pois está mais vazio. Não olho para o cobrador quando o entrego meu cartão, minha frustração é tamanha que só consigo caminhar até o fundo e recostar na janela, onde olho para os imóveis, mas tudo se pinta de azul e derrapo em meus pensamentos.
   Como alguém pode ser tão estupido como aquele? Questiono-me quatro vezes seguidas e solto um riso enraivado e contido, é tão fácil ser enganada na internet! Ele não aparentava ser tão baixo... E aquele sorriso? O jeito como encostou-se a mim fez meu cérebro gritar “ERRADO” repetidas vezes. Indeciso e patético, ainda por cima baixo! E eu, burra, ainda esqueci meu celular em sua mão, quase perco uma parte do corpo pra chegar a tempo de acha-lo, espero não precisar ver seu rosto novamente. 

      -O lugar iluminado, eu tô na frente, de vestido azul.  – Um bilhão de rapazes aparecem aglomerados frente a mim, meus olhos curiosos procuram o cara certo, mas não sei bem como se parece. Respiro duas vezes e confesso mentalmente meu desanimo, talvez eu só precise ficar chapada se nada der certo. Capto-o, branco, alto, exalando um mistério ensaiado e malandragem no olhar. Está longe o suficiente para que cheque meus próprios pés, me sentindo uma criança, sem motivo eminente, talvez a roupa. Aceno e vou ao seu encontro, solto um oi disfarçado e o abraço envergonhada. Apresento-o a minhas duas amigas, logo nos separamos. Sentamos num banco e escondemos o nossos celulares.
-Eu não gosto daquele tipo de musica.
-Muito menos eu... – Respondo e lá se vão duas horas de minha vida, tão rápido que não consigo calcular. Meu celular toca num aviso de que preciso ir para a casa de minha amiga.
-Você quer ir comigo? –Questiono, ele aceita sem hesitar. Subo em sua moto e passo breves minutos sentindo-me como um pássaro. Ao chegar conversamos por horas e ele fica. Ele beija meu pescoço, minha boca e me incita a querer mais água do pote, mas o paro, então ele me abraça e dorme.  
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Lil girl, why are you crying?

   


   Cá estou eu de novo, iniciando outro capitulo de minha nada mole estranha e difícil vida. Desculpem desapontar vocês, terráqueos, mas tudo continua mais do que horrível para mim. Bem, o semestre acabou, desisti de uma matéria, o resto passei... Minhas amigas viajaram e as que tenho próximas estão tão afastadas que nem sei se continuam sendo minhas amigas. Eu guardo minha dor, mas a cada dia ela cresce, por mais que eu tente me sentir forte e positiva sobre alguma coisa, nada dá certo. Venho alimentando uma vontade de morar sozinha, a unica coisa que me impede é minha mãe, não sei se ela saberia lidar com tudo isso de boa forma ou sei lá, sua saúde em primeiro lugar, claro. Mas no momento a unica coisa que eu quero é viver sozinha. Poder chegar em casa tarde, ir onde quiser e vir quando bem entender e é tudo. 
  Hoje eu sai sozinha, após ter chamado os amigos que sobraram  (eles recusaram) e ter sido dispensada por um carinha aí (jájá toco no assunto!), e isso me deixou... bugada. Lembro que quando comecei aqui tinha o costume de escrever muito, não sei se as palavras ainda saem de mim com tal facilidade. Vamos a minha negatividade: Eu me sinto um fracasso andante, um flop na vida, a otária do reino brasileiro, e qualquer coisa deste tipo, me sinto nada. Não há positivismo em mim, alguma força ou ser já tirou tudo que ali existia que seja parecido com isso, não sinto orgulho disso.
  Mês passado Ana conheceu Fred. Fred virou seu amigo, logo foi vê-la numa festa, festa essa onde ambos dormiram juntos, onde nada ocorreu, após isto Fred ficou mais e mais próxima de Ana, que alimentou um certo tipo de afeto pelo mesmo. Ana tem juízo, sabe que não deve entrar em cilada, e mesmo tendo essa intimidade, ela sabe que não é querida por Fred, e que não desperta interesse em ninguém... Logo se pergunta o que há de errado, pois apesar de parecer e ser um alguém estranho, ela não é. Ana está cansada de ouvir todos dizendo que ela é gente boa, mas no fim do dia só pisam em seu calcanhar e desprezam seus sentimentos, como se ela fosse nada, como se não merecesse uma fagulha de carinho ou afeto alheio. Tudo em Ana doí, da ponta do pé ao seu último fio de cabelo, ela vive na realidade do seu mundo sujo e sem compaixão, presa por uma redoma de vidro e apertadas algemas. 
  
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A nova arte de mostrar aos outros quão pouco nos importamos.

   

   Hey gente, desculpa a falta de post, as coisas na faculdade tão bem corridas, e meu notebook deu um pequeno probleminha, mas já tô de volta. Me senti na obrigação de vir aqui contar um pouquinho da minha vidinha procês! 
      Confesso que ao iniciar meu curso não me senti tão dentro quanto queria, não me sentia que era realmente parte daquilo, mas daí veio a rotina, a curiosidade, os trabalhos, as diferenças e os amigos. Tanta coisa aconteceu! Obviamente não conseguirei contar tudo, mas ok. Conheci uma garota muito legal e esforçada, cuja determinação realmente me cativa, viramos amigas. Ela é alguém em que eu realmente posso contar, muito acolhedora e divertida. Adoro a rotina de estar naquele lugar, mudar de sala a cada aula, de modulo, sem falar na maneira como tudo é passado para nós, eu realmente gosto. De uns tempos pra cá tenho regulado bem mais meu emocional, como podem ver em post anteriores eu deixei este lado transparecer bastante, me sinto mais segura em relação a várias coisas agora. Outra coisa legal (tirando a fila) é o refeitório. Tem gente que não gosta, mas como para mim não é uma rotina acho super divertido o fato de fazer algumas refeições lá! 
     Outra coisa bem legal que aconteceu foi, me reaproximei da minha primeira melhor amiga, anos atrás, quando ela terminou o colégio e eu fiquei "só" nós perdemos mais aquele contato todo, Claro que continuamos amigas, mas nos afastamos um pouco, e agora com ambas fazendo a mesma faculdade e o mesmo curso, indo juntas e voltando juntas tudo voltou a ser como era antes, talvez até melhor! Se não fosse por ela eu ficaria bastante entediada, e "emputecida" pelo fato de ter que pegar QUATRO ônibus diariamente. O fato de não ter uniforme me deixou bem feliz, é super legal essa parte. 
    Agora chegou a vez de falar sobre os contras. O ônibus! Oh Deus, como eu odeio usar ônibus, nem é por nada, mas pelo simples fato de demorar metade da minha vida pra chegar lá. A correria. Geralmente não temos tempo pra nada, só pra respirar mesmo, se tiver alguma coisa para a segunda pior ainda, adeus fim de semana. Hm... Não consigo numerar outro ponto negativo, porque eu realmente amo fazer parte de lá. Enfim, depois eu faço outro post focando em outras coisas que aconteceram nesses últimos dias. 
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Intocável

     



    Incrível o estado inerte que um ser humano pode permanecer, mesmo contra sua vontade. Tenho pensado sobre isso, sobre não ter feito nenhuma diferença e até piorado as coisas para o meu lado nos últimos meses. Intensa a forma que nós mesmos podemos nos arruinar. Continuo fazendo perguntas, como todos ao meu redor, continuo parada no mesmo ponto, sozinha e sem direção. Perdi meu foco a tempo, está difícil de recuperar tudo aquilo novamente. Tudo piora em dias vazios e sem companhia como hoje, a sensação de incapacidade me toma de todos os lados, de modo que fico sem, ao menos utopias para pensar. 
    Palavras de conforto não confortam, mudar a rotina não funciona, conhecer novas pessoas não faz diferença, sinceramente tem algo errado aqui, não deveria ser assim. A verdade é que todos tem duvidas, todos tem perguntas e nossas certezas podem ser dissipadas com facilidade extrema. Estava pensando também como esses seres podem ser fortes diante de tanta dor e infelicidade, será que algum deles se sente assim, exatamente como eu? 
   Eu repito e repito, não estou caindo em pedaços! Não estou caindo em pedaços! Eu já caí. 
 Queria ser diferente, queria mudar o passado, mas como diz uma nova professora, o passado não pode ser mudado, tem que ser compreendido, eu concordo. 
 Se fosse diferente, seria melhor? Hahá, sou escrava da minha mente, ela já fez o favor de me levar ao fundo do poço, alguém me jogou uma corda de lá de cima, mas estou tonta, meus braços cedem, deixando-me incapaz de segurar com firmeza a maldita corda. Alguém me ajude, eu grito sufocada, mas ninguém ouve, eles são todos surdos, isso é tão ruim. Como pude eu chegar a tal ponto? Em que ponto tomei esse rumo da estrada? Foi logo agora ou isso aconteceu a longos e longos anos atrás? Sinceramente, nem mesmo eu sei responder. 
  É triste olhar no espelho e perceber que somente eu percebo o quanto angustiada estou, de quanta ajuda eu preciso. Intocável e incompreendível, essa sou eu, mais uma humana na terra. 
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The End



 É o fim?! Se for eu não sei lidar, na maioria das vezes não sei... Você sabe, eu me acalmei agora, melhorei, fiz o que tinha de ser feito, venci em algumas coisas, dei uma volta por cima. Não direi que não valeu de nada, você sabe, claro que valeu, mas no meio da volta você estava me esperando, escondido como um bichinho com esses olhos indecifráveis. Esse é o problema, o mal está exatamente em eu não saber o que significa, o que quer dizer, o que a boca falante no modo mudo me diz! O que ela diz? Talvez não importe, a unica voz que preciso ouvir é a da minha mente, mas ela é traidora e sempre põe um "talvez" onde não tem. Nem parece que sou eu mesma que ando dizendo pra um amigo "tenha certeza das coisas, tenha certeza!", não tenho muita moral pra falar.
  Acho que tenho visto muito awkward, mas minha vida não é um seriado da MTV, e se fosse, acho que preferiria estar no elenco de Teen Wolf, pelo menos ela seria um pouco mais movimentada. Mas o ponto é, do que realmente estou reclamando? Eu estou reclamando? 
 Meu problema em metáfora é: alguém morreu, estou tentando ficar bem, mas o fantasma dela vive me azucrinando. e pra falar a verdade eu não sei se estou realmente em Teen Wolf ou Awkward, só preciso saber onde estou. Se estiver em AW o fantasma finalmente morre, mas em TW... Bem, ele volta vivo da Silva.
 Eu não deveria estar feliz com tudo que ganhei? Na verdade eu tô preocupada, e com dor de cabeça. Tenho conhecido tantas pessoas, mas nenhuma delas é você e isso me enche a mente, eu não posso deixar de associar qualquer pessoa a você, cê sabe, tem o manual "confunda a cabeça dela" em casa... Eu queria adormecer, porque tá tarde, e não pensar mais nisso, mas fico lembrando que posso te ver, e o que mais tenho é a falta de esperança disso acontecer mesmo.
 Se acabou porque eu não sinto como se estivesse realmente acabado?
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#ShowingBooks - Bruna Tenelli

     Oi galera, hoje é dia de tag no blog (noite, no caso)! Porém eu estou doente e entrei rapidinho pra postar essa e não deixar vocês na mão, queria atualiza-lo como prometido no cronograma, mas não vai dar mesmo, mil desculpas! :( 
    A tag hoje é com a Bruna  que tem 14 anos, mora no ABC, em São Paulo! 
  Seu Instagram é @bruubst! Vamos as perguntas! 




    Qual o seu livro preferido? Meu livro preferido é Dezesseis Luas, por causa da narração, dos personagens e porque tudo tem um toque de literatura gótica, por assim dizer. 
É totalmente apaixonante e envolvente, apesar de muitas pessoas criticarem, eu amo com todas as minhas forças

Qual livro tá afim de ler, mas ainda não deu? Eu quero ler A garota que eu quero, mas sempre esqueço de comprar.

Trecho preferido de algum livro: "Este vasto mundo está cheio de pessoas que querem ajuda. 
Seria bom que algumas pessoas encontrassem coragem para ajudar a si próprias" - A Furia dos Reis.
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